Para aquele garoto,
Que não aprendi o nome, nem quero.
Será apenas, eternamente
Minha arara azul.
A arara que voa pelos meus ares,
No amanhecer e no entardecer,
Procurando seu lar,
Seu par.
Então, me apresento como sua árvore.
Em horas vagas, e nas horas escuras.
Sou proteção, paz e cura.
Mas jamais um lar,
Sou um ninho temporário
Que pela chuva, fez meu pássaro pousar.
Por: "Queren Hapuque"
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