02/11/2015

Poema: Eternidade



Oh minha amada!
Como eras formosa,
Nos teus olhos, que já não brilham, vi o quanto foste bondosa.
Virgem puríssima,
Que descansa calada.
Quisera eu ao passado ter voltado,
E novamente tua alva pele ter tocado.
 Agora, parado e olhando para teu túmulo estou,
Me perguntando: por que a vida te levou?
Tua ausência, diminui a minha vontade de viver.
E loucamente, espero um dia, quem sabe na eternidade te rever. 

Por: Thalyta Marques

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